Sinte contesta projeto de lei do governo que trata sobre reajuste salarial dos professores
Categoria considera o projeto de lei como um retrocesso no que diz respeito à valorização profissional
Assembleia do Sinte-Piauí / Foto: divulgação
Reunidos em Assembleia Geral na manhã da última terça-feira, 7 de março, os trabalhadores da rede estadual de educação manifestaram sua mais veemente oposição ao Projeto de Lei 13/23 que trata do reajuste salarial da categoria. A matéria foi enviada a Assembleia Legislativa pelo governo Rafael Fonteles sem discussão prévia com o Sinte-Piauí.
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A categoria considera este Projeto de Lei como um retrocesso no que diz respeito à valorização profissional, visto que achata e desvaloriza a carreira. Peca por não reajustar os salários, representa, de fato, somente a complementação para os/as que recebem menos do que o Piso Nacional. Assim, a Assembleia Geral defendeu que os deputados e deputadas estaduais não votem o Projeto de Lei 13/2023.
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Sem abdicar da luta pelos direitos da categoria, o Sinte-Piauí reforça a necessidade de o governo estadual debater com o sindicato as pautas da educação pública, entre as quais o reajuste salarial de 14,95% de forma linear e na carreira.
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Na expectativa de que o governo estadual respeite o compromisso republicano de estabelecer e manter um diálogo institucional propositivo com o Sinte-Piauí, foi deliberada no curso da Assembleia Geral a seguinte agenda:
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16 de março: II Marcha dos Aposentados, com concentração no Palácio de Karnak, a partir das 8h, com integração de servidores ativos.
22 de março: Paralisação da categoria e Manifestação na Seduc marcando o Dia Nacional de Luta pelo Piso.
13 de abril: Assembleia Geral.
Fonte: Sinte-Piauí
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