Professores promovem protesto em frente ao Palácio de Karnak
Os professores reivindicam o pagamento do reajuste salarial e melhores condições para a educação
Trabalhadores em educação protestam em frente ao Karnak / Foto: Sinte Piauí
Com faixas e cartazes e gritando palavras de ordem, os trabalhadores da educação, professores e funcionários do estado, promoveram na manhã de hoje, 10 de fevereiro, uma manifestação de protesto em frente ao Palácio de Karnak, em Teresina.
Nesta segunda-feira, 10, a categoria entrou em greve por tempo indeterminado pelo fato de o governador Wellington Dias (PT), não cumprir com o reajuste do piso salarial determinado em lei.
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O segundo ato da greve ocorrerá nesta quarta-feira (12) no pátio da Secretaria da Educação a partir das 8h30 e, na próxima segunda-feira (17), a terceira manifestação acontecerá mais uma vez em frente ao Palácio de Karnak, sede do governo do estado.
Os profissionais da rede pública estadual reivindicam ao Governo do Estado o pagamento do reajuste salarial referente aos anos de 2019 e 2020, além de melhores condições de trabalho.

Greve geral
Os profissionais do magistério aprovaram greve geral em assembleia realizada na última terça-feira, 4 de fevereiro, pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Piauí (Sinte-PI).
De acordo com a professora Paulina Almeida, presidente do Sinte-PI, os profissionais estão cobrando do Governo do Estado os reajustes referentes aos anos de 2019 e 2020.

“Nós estamos buscando a nossa valorização profissional, que é um percentual referente a 2019 de 4,17% para ativos, aposentados, professores e funcionários, e estamos buscando também a valorização referente a 2020, que é o percentual de 12,84%”, explicou.
A presidente do sindicato afirmou ainda que a greve geral foi deflagrada devido às tentativas de diálogo dos professores com o Governo do Estado não terem obtido êxito.

“Nós já deflagramos greve com início na data de hoje. O Governo do Piauí insiste em não dialogar com os trabalhadores, por isso nós decretamos greve por tempo indeterminado, até que o governador do estado possa conversar com a categoria”, finalizou.
Com informações de Kelvyn Coutinho/Viagora

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