• Segunda-Feira, 18 de Agosto de 2025

Mato toma conta de obra inacabada e abandonada pelo governo Rafael em Picos

A obra de construção da Casa da Mulher Brasileira no Junco está paralisada faz cerca de oito meses

Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco / Foto: José Maria Barros

POR JOSÉ MARIA BARROS/INFORMA PICOS

Abandonada pelo governo Rafael Fonteles (PT), a obra de construção da Casa da Mulher Brasileira, localizada no bairro Junco, zona leste de Picos, está tomada pelo mato.

A obra está paralisada faz mais de oito meses e não existe qualquer perspectiva de quando será retomada. O prédio inacabado foi abandonado pelo governo do estado, não tendo nem mesmo vigilância.

Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 

Orçada em R$ 814.405,98, a obra do governo do estado foi iniciada no final de 2023 com prazo de execução de 240 dias. Porém, devido à lentidão do serviço e pelas várias paralisações avançou pouco e hoje se encontra tomada pelo mato.

Obra foi iniciada em 2023/Foto: José Maria Barros.
 

O prazo de execução da obra já extrapolou e até o momento pouco mais de 30% do serviço foi concluído, conforme o próprio governo.

Mato já avança sobre a placa com informações da obra/Foto: José Maria Barros.
 

Lentidão
 
A reportagem do Informa Picos registrou no último domingo, 23 de fevereiro, imagens do prédio abandonado e tomado pelo mato, um verdadeiro descaso com o dinheiro do contribuinte.

Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 

A Casa da Mulher Brasileira Tipo IV fica localizada no bairro Junco, em Picos, ao lado do ginásio poliesportivo. A empresa contratada é a Única Engenharia Ltda, que tinha um prazo de 240 dias para concluir o serviço.

Início da obra em 2023/Foto: José Maria Barros.
 

Projeto original

De acordo com o projeto original, a Casa é um dos eixos do programa Mulher, Viver sem Violência e, quando em funcionamento facilitará o acesso aos serviços especializados para garantir condições de enfrentamento à violência, o empoderamento da mulher e sua autonomia econômica. 

Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 

Integra no mesmo espaço serviços especializados para os mais diversos tipos de violência contra as mulheres, dentre os quais acolhimento e triagem; apoio psicossocial; delegacia; Juizado; Ministério Público, Defensoria Pública; promoção de autonomia econômica; cuidado das crianças – brinquedoteca; alojamento de passagem e central de transportes. Isso no papel.

Obra foi paralisada várias vezes/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Obra paralisoau várias vezes/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Obra paralisou várias vezes/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Mato toma conta da Casa da Mulher Brasileira no Junco/Foto: José Maria Barros.
 
Obra paralisou várias vezes/Foto: José Maria Barros.

 

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