Confira imagens: carro da Agespisa atola em buraco cavado pela própria empresa
Cena inusitada aconteceu na manhã desta sexta-feira, 12 de março, na rua São José, centro de Picos
Carro da Agespisa atola em buraco na rua São José / Foto: José Maria Barros
POR JOSÉ MARIA BARROS/INFORMA PICOS
Um incidente inusitado aconteceu na manhã desta sexta-feira, 12 de março, na rua São José, centro de Picos. Um caminhão da Empresa de Água e Esgotos do Piauí S/A, Agespisa, caiu num buraco cavado pela própria empresa e ficou atolado por várias horas.
A cena aconteceu por volta das 10h30 desta sexta-feira, 12, na rua São José, que se encontra interditada por conta de uma obra de conserto da tubulação do sistema de saneamento básico gerido pela Agespisa. O serviço se arrasta faz quase três meses causando transtornos a comunidade.
O caminhão da Agespisa estava se dirigindo para auxiliar na obra, porém, antes de chegar ao destino caiu no buraco cavado pela própria empresa e ficou atolado. Por mais de quatro horas os operários tentaram retirar o veículo, mas, até as 13h30 de hoje ainda não tinham obtido êxito.
A rua São José continua interditada, impedindo o trânsito de veículos e pedestres e, prejudicando as vendas dos comércios e causando transtornos aos moradores, que estão praticamente impedidos de saírem de casa ou de retirarem ou guardarem os seus veículos nas garagens.
Entenda o caso
Em janeiro deste ano a rua São José foi interditada e a empresa deu início à troca da tubulação em um trecho de cerca de 100 metros. Após isso, a obra foi paralisada e os moradores e comerciantes começaram a reclamar da poeira, já que o asfalto não foi recuperado.
Desde que o serviço começou as portas das lojas e das residências da rua São José estão sempre sujas, mesmo os proprietários fazendo a limpeza diariamente e mais de uma vez.
A rua São José é uma das mais movimentadas de Picos. Além de residências, no local existem vários estabelecimentos comerciais e escritórios de profissionais liberais como advogados, dentistas, médicos, etc. Todos estão prejudicados e cobram celeridade na conclusão da obra.



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