Trabalhadores da educação estadual realizam protesto contra governo em Floriano
Professores cobram pagamento do reajuste salarial de acordo com piso nacional do magistério 2023
Manifestação dos professores estaduais em Floriano / Foto: divulgação
A caravana da educação reuniu trabalhadores da educação da direção estadual do Sinte-PI e dos Núcleos Regionais de Floriano, Picos, São Raimundo Nonato, Água Branca, Regeneração, São João do Piauí, Oeiras, Canto do Buriti, Uruçuí, Jaicós e Teresina .
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Os trabalhadores acentuaram, mais uma vez, o debate sobre valorização da educação pública e dos seus profissionais. Destacando o não pagamento do reajuste salarial de acordo com o piso nacional do magistério 2023, que foi de 14,95% para todos os trabalhadores da educação, o desconto da previdência para os aposentados, que estão desde 2019 sem reajuste e com descontos que variam de 11%a 14% e chegam até a R$ 600,00.
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Pediram também melhoria na infraestrutura das escolas para que estudantes e trabalhadores tenham o mínimo de condições de realizar o processo ensino-aprendizagem e denunciaram que funcionários de escola recebem vencimentos abaixo do salário mínimo constitucional.
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Segundo Paulina Almeida, foram vários os pontos que as caravanas denunciaram, ressaltando que as visitas, mobilizações e paralisações continuarão acontecendo até que o governo Rafael Fonteles (PT receba os representantes do Sinte-PI para apresentar soluções em relação às pautas da educação pública, que não são poucas.
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O presidente do Núcleo Regional de Oeiras, José Augusto enfatizou a estrutura das escolas de tempo integral. "Não somos contra as escolas de tempo integral, só defendemos que elas funcionem com o mínimo de estrutura" – cobrou.
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Ele citou o exemplo do grêmio estudantil de uma unidade estadual de Oeiras, onde os estudantes mostraram a verdadeira situação das escolas "ditas de tempo integral": em pleno B-R-Ó-BRÓ os bebedouros quebrados, estudantes assistindo aula sentados no chão do pátio, salas de aula com ar condicionado quebrados e sem funcionar, dentre outras denuncias. “Essa também é a realidade da maioria das escolas de norte a sul do Piauí” – afirmou o sindicalista.
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Em São Raimundo Nonato, a professora Vanda Aragão apontou a desvalorização dos profissionais diante da quantidade de professores seletistas. Além das escolas sem professores e servidores suficientes para o funcionamento adequado. "É preciso concurso público urgente" - cobrou Vanda.
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Robson, professor da rede estadual e também da Uespi, destacou a necessidade de unir forças dos educadores da educação básica e do ensino superior para pressionar o governo Rafael Fonteles a receber as entidades em audiência.
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Fonte: Sinte-PI
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