• Quinta-Feira, 16 de Maio de 2024

Suplente Renato diz que deixou grupo de Pablo Santos para viabilizar eleição de vereador

Ex-vereador disse que caso ficasse no PT não teria chances de conquistar cadeira na Câmara de Picos

Suplente de vereador Renato Ibiapino (PT) / Foto: José Maria Barros

POR JOSÉ MARIA BARROS/INFORMA PICOS

O primeiro suplente de vereador do Partido dos Trabalhadores (PT), Raimundo Nunes Ibiapino, o Renato; disse que deixou o grupo do deputado Pablo Santos (MDB) e se aliou ao prefeito Gil Paraibano (Progressistas), para viabilizar sua eleição à Câmara de Picos no próximo ano.

Segundo Renato, caso ele permanecesse no grupo do deputado Pablo Santos, na federação que envolve os partidos do PT, PCdoB e PV, dificilmente ele conseguiria se eleger vereador nas eleições do próximo ano.    

Renato adere ao grupo polítido do prefeito Gil Paraibano/Foto: José Maria Barros.
 

 Para Renato, no grupo do prefeito Gil Paraibano suas chances de conquistar uma cadeira na Câmara Municipal de Picos são reais, portanto, acredita que tomou a decisão certa e teve apoio do seu grupo político e da família.

“Antes de tomar a decisão fiz uma consulta a minha base eleitoral e a minha família e todos, sem exceção, foram a favor do rompimento com o deputado Pablo Santos, para que possamos, junto com o grupo de Gil Paraibano, e abraçando a sua pré-candidatura a reeleição, consigamos também uma cadeira na Câmara Municipal de Picos” – argumentou Renato.

Ainda de acordo com Renato, se continuasse onde estava não teria espaço para se eleger vereador concorrendo pela federação PT, PCdoB e PV.

Renato ao lado do deputado Pablo Santos em ato de campanha ano passado/Foto: Divulgação.
 

“Viemos para o grupo do prefeito Gil Paraibano também pensando nisso, para que possamos concorrer de forma mais justa a uma cadeira de vereador, buscando a reeleição do atual gestor” – ponderou Renato. 

Relação com o governo do estado

Renato Ibiapino lembrou que votou no governador Rafael Fonteles (PT), no senador Wellington Dias (PT), em Rejane Dias para deputado federal, em Pablo Santos (MDB) para deputado estadual e em Lula (PT) para presidente da República. Por isso ele entende que não muda em nada o seu relacionamento com essas esferas de poder, pois o rompimento é para uma eleição de prefeito.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              
 

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