• Quarta-Feira, 12 de Março de 2025

Sinte contesta discurso do governo Rafael em relação ao piso salarial dos professores

Em nota sindicato contestou informações divulgadas pelo secretário da Fazenda sobre o piso salarial

Nota do Sinte-PI / Foto: divulgação

O SINTE-PI denuncia como inverídico e refuta o discurso do secretário de Fazenda em entrevista recentemente veiculada, na qual se afastando totalmente da verdade, afirma que os professores da rede estadual do Piauí já recebem o piso salarial.

“Esta afirmação evidencia o padrão do governo Rafael Fonteles (PT), caracterizado pelo discurso midiático situado na ‘ilha da fantasia. Na verdade, o governo estadual só reajustou as Classes A e B equivalendo a 5% dos profissionais, e as demais classes, 95% dos trabalhadores receberão uma receberão uma mera Complementação e somente a partir do mês de maio”.

Em relação a esta questão a presidente do SINTE-PI, Paulina Almeida, sublinha que é franca do sindicato pelo reajuste do piso nacional de forma linear e na carreira e disto não abrirão mão. “O governo estadual transforma o piso salarial em teto salarial, achatando a carreira do magistério. Chega de enrolação! Valorização Já!". 

“Portanto, é enganosa a narrativa de que o Governo Rafael Fonteles (PT) cumpre o Piso do Magistério desde janeiro. Neste ponto expomos também como falaciosa à afirmação do secretário da Educação, Washington Bandeira, de que em dois anos da gestão do governador Rafael Fonteles já é o segundo reajuste promovido, o que reforça o compromisso do Governo do Estado com a valorização dos profissionais da rede estadual, visto que os ""reajustes"" citados penalizaram os profissionais que têm mais tempo de serviço e/ou uma formação mais qualificada". 

“O secretário pecou também ao tentar colocar como sinal de valorização para a categoria o aumento nas gratificações recebidas pelos gestores das escolas de Tempo Integral, ou seja, somente para diretores e coordenadores pedagógicos, sorrateiramente esquecendo-se dos demais trabalhadores que, mesmo sob condições de trabalho precárias na maioria das escolas, cumprem as suas funções com extremo zelo e dignidade” – encerra a nota do Sinte-PI.

Fonte: Ascom
 

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