Trabalhadores em educação realizam manifestação em frente à Alepi
A principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial garantido em lei e negado pelo governador Wellington Dias (PT)
Trabalhadores em educação protestam contra governador Wellington Dias / Foto: Alef Leão/GP1
Contrários à proposta enganosa do governador Wellington Dias (PT), os trabalhadores em educação realizaram nesta segunda-feira (17/02) uma manifestação em frente à Assembleia Legislativa do Estado. A categoria está em greve há sete dias e garante que só retorna ao trabalho quando tiver seus direitos usurpados pelo governo de volta.
A principal reivindicação dos trabalhadores em educação é a implementação do reajuste salarial garantido em lei e negado pelo governador Wellington Dias (PT). São 4,17% referente ao ano de 2019 e 12,84% referente a 2020.
Com faixas e cartazes e gritos de ordem, os professores se concentraram em frente à Assembleia Legislativa do Estado contra a mensagem de reajuste salarial da categoria. A categoria protesta contra a proposta que prevê um aumento de apenas 4,17% em detrimento dos 12% estabelecidos pela lei nacional do piso.
A deputada estadual Teresa Britto (PV), criticou a proposta do Palácio de Karnak e citou como enganoso o documento encaminhado a Casa. De acordo com ela, será proposto um requerimento para a realização de uma audiência pública com representantes do Governo e da categoria dos professores para solucionar o impasse.
“É uma greve justa, reivindicando melhorias na estrutura das escolas que estão todas precárias, bem como o cumprimento do piso nacional do magistério. E o que se sabe é que o governador mandou uma mensagem para cá, que engana mais do que faz um reajuste. Está somando uma regência com o salário deles justificando que está pagando o piso nacional e não é verdade”, disparou a deputada.
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