Sindserm reúne filiados em assembleia e debate reivindicações da categoria
Dos pontos discutidos o mais aguardado pelos servidores é o ajuste dos percentuais das progressões
Assembleia foi conduzida pelo presidente do Sindserm, João Antônio / Foto: José Maria Barros
POR JOSÉ MARIA BARROS/INFORMA PICOS
Para discutir as reivindicações dos filiados, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm), realizou assembleia no final da tarde e início da noite de ontem, 7 de março. Na pauta um dos pontos mais aguardados pela categoria, que é o ajuste nos percentuais das progressões.
Conduzida pelo presidente do Sindserm João Antônio de Sousa, a assembleia contou com a participação da Assessoria Jurídica, membros da diretoria e expressivo número de filiados, que lotaram as galerias da Câmara Municipal de Picos.
Além da discussão sobre o ajuste dos percentuais das progressões, foi apresentado pelo presidente do Sindserm João Antônio, o resultado da reunião realizada no último dia 4 de março com a secretária municipal de Educação. Também na pauta as lotações 2022, férias dos vigias, solicitação da mudança da data base (reajuste da Administração) e Plano de Previdência Municipal.
Deliberações
Dentre as deliberações, ficou decidido a realização de uma manifestação na manhã do próximo sábado, 12, na Praça Félix Pacheco, cobrando o ajuste nos percentuais das progressões e outras reivindicações da categoria.
Segundo João Antônio, a realização dessa manifestação foi um pedido de parte dos presentes a assembleia e o Sindserm vai atender as reivindicações dos filiados. “Sábado estaremos na Praça Félix Pacheco dando suporte com carro de som, água, barraca e o que a categoria nos requisitar” – garantiu.
Assembleia extraordinária
Sobre a assembleia, João Antônio disse que é preciso sempre conversar com os servidores. Segundo ele, o objetivo principal foi informar sobre a reunião que teve com a secretária municipal de Educação na última sexta-feira, 4, e repassar o que foi discutido para os filiados.
“Dentre os encaminhamentos está a questão das progressões que se arrasta desde 2019, ainda na gestão do Padre Walmir. A atual diretoria encampou a luta e conseguimos que essas progressões saíssem do papel, no entanto, não foi da forma como o sindicato queria” – explicou João Antônio.
Segundo ele, a gestão baixou um decreto e nele deixou algo a desejar. A gestão acha que já implantou as progressões e o sindicato entende que os cálculos não foram não são da forma como colocaram nos contracheques dos servidores, daí gerou um impasse.
‘Existe uma insatisfação da classe. Na sexta-feira passada tentei falar com a secretária de Educação sobre isso, porém, ela informou que por enquanto não é possível pagar, pois, ainda não recebeu o repasse do governo federal referente ao piso salarial. Se o governo fizer esse repasse, ela assegura que vai pagar essa diferença que os servidores têm direito” – destacou o presidente do Sindserm.
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