Sindserm realiza assembleia e discute reajuste do salário dos servidores da Administração e Saúde
Na oportunidade, foi discutida também a proposta de a data base desses servidores vir para janeiro
Presidente do Sindserm conduz a assembleia / Foto: José Maria Barros
POR JOSÉ MARIA BARROS/INFORMA PICOS
Em assembleia extraordinária realizada na tarde de segunda-feira, 3 de abril, a diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm), discutiu com os filiados o reajuste salarial dos trabalhadores lotados nas secretarias de Administração e Saúde.
A assembleia foi conduzida pelo presidente do Sindserm, João Antônio de Sousa, com o apoio dos demais diretores e da Assessoria Jurídica. Durante o debate, foram apresentados todos os esclarecimentos aos servidores.
O presidente do Sindserm informou que a diretoria já esteve conversando com o Procurador Geral do Município, advogado Antônio José de Carvalho Júnior e, este sinalizou com a possibilidade de um reajuste substancial para os servidores da Administração e da Saúde agora no próximo mês de maio, data base dessas categorias.
Antecipação da data base
“Na assembleia nós conversamos com os filiados da Administração e Saúde sobre a reunião que tivemos com a Procuradoria do Município para tratar sobre a data base desses servidores, que ainda é no mês de maio. Temos a esperança de que essa data base possa ser revista e vir de forma escalonada para janeiro” – destacou João Antônio.
Pela proposta do Sindserm, a data base desses servidores que atualmente é em maio, possa vir em 2024 para abril, em 2025 para março, em 2026 para fevereiro e em 2027 em janeiro, mês em que é reajustado o salário mínimo.
“Levamos a proposta e estamos tentando sensibilizar a administração municipal da importância dessa reivindicação dos servidores da Administração e da Saúde. Os gestores ficaram de analisar e acredito que isso possa vir a acontecer, pois, é justo para os servidores que não precisarão mais ficar esperando o mês de maio para terem o reajuste em seus salários” - argumentou o presidente do Sindserm.
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