Pablo Santos descarta retorno a Fundação Hospitalar antes de dezembro
Parlamentar assegurou que somente em dezembro os deputados que deixaram as secretarias vão conversar com o governador
Deputado Pablo Santos descarta acordo com suplentes / Foto: RobertaAline/CidadeVerde
Redação Informa Picos
O deputado estadual Pablo Santos (MDB) descartou qualquer possibilidade de retornar para a Fundação Hospitalar antes de dezembro. Ele garantiu que somente no final do ano é que os parlamentares que deixaram as secretarias e retomaram seus mandatos, vão conversar com o governador Wellington Dias (PT) sobre um possível retorno às pastas.
Antes de Pablo Santos, o deputado João Madison (MDB) já havia descartado qualquer acordo entre os titulares e suplentes na Assembleia Legislativa do Piauí.
“Em dezembro nós vamos ter uma conversa com o governador! Os deputados que tiverem o sentimento de voltar para as suas pastas voltarão, mas, somente após da votação de dezembro. Quando externamos o sentimento de voltar para a Assembleia, foi justamente para votar os empréstimos e o orçamento relacionado a 2020. Então, antes dessa data, nenhum dos seis deputados que sairam voltarão” – anunciou Pablo Santos.
Ele recomendou ‘virar a página’ e não mais tratar sobre essa questão. “Acho que nem os deputados e nem os suplentes devem se pronunciar sobre isso. O que eu acredito é que depois da votação do orçamento nós voltaremos a sentar e caberá aos deputados titulares sair [da Alepi] ou não” – sentenciou Pablo Santos.
Os suplentes trabalham nos bastidores para pressionar os deputados para retornarem às secretarias. Mas os titulares resistem e pretendem ficar na Assembleia pelo menos até a votação do orçamento de 2020 no final do ano.
Deixaram as secretarias para retornar a Assembleia Legislativa os deputados Pablo Santos (MDB), Jannaina Marques (PTB), Wilson Brandão (PP), Fábio Novo (PT), Zé Santana (MDB), Flávio Júnior (PDT) e . Deixaram a casa os suplentes Belê Medeiros (PP), Elizângela Moura (PCdoB), Warton Lacerda (PT), Cícero Magalhães (PT), Ziza Carvalho (PT) e B. Sá (PP).
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